Siga a seta.
Siga a reta.
Siga a luz.
Sinta a pressa.
Sinta a brisa.
Flores em brisa. Passeio em sol. Claro dia complicado. Simples raio de sol.
Som mutante. Palavras dissimuladas. Atitudes ligeiras. Aquele cheiro.
Tudo dentro da caixa. Sempre presente. Se encaixa.
E na torre da igreja... só o sino. Calmo. Quieto.
É só deixar levar. Voar no vento, no tempo. E deixe secar ao tom da lágrima.
No caminho da reta, da seta. Siga. Lá está a luz. Luz que apressa, que desacelera.
Luz clara do vento, do tempo, da brisa.
Só esses sorrisos que deixam superstições em minha mente. Não faz mal.
São os sorrisos do caminho, da reta, da seta. Da luz, da brisa. Da Luz.
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