Abra as janelas,
Deixa o sol entrar e espantar a poeira,
Que vai estar suspensa no ar.
Coloque água para ferver,
Coe o café e deixe o aroma voar.
Me sirva quando eu chegar.
Estou chegando.
Destranque a porta.
Afofe as almofadas,
Estique o lençol.
Estou chegando.
Avise na portaria,
Me informe seu andar.
Escolha o casaco que mais gosta,
Tire suas luvas, esqueça o frio.
Descongele seu coração.
Me espera de braços abertos.
Estou chegando.
Ajeite a casa,
Escolha a foto que vai deixar no porta-retrato da sala,
Sente no sofá, abra a porta e me espere.
Estou chegando.
E sei que você já sente a minha presença.
Que saudades de ler seus textos, sempre tão lindos, bem escritos e com a sua linda alma falando ao nosso coração...
ResponderExcluirEsperei ansioso por sua chegada, por sua volta a seu blog e confesso, esperaria o tempo que precisasse, pois mais uma vez me apaixonei por um texto seu!
Parabéns Lilian, minha poetisa, por mais uma vez nos encantar!
Seu Fã!