O amor não tem razões.
O amor tem paixões.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Saudades
É injusto você estraçalhar meu coração assim.
Não tenho culpa dos seus dissabores,
Das suas decepções,
Das necessidades que não foram atendidas.
Não fui eu quem te machucou, quem te calejou.
Infelizmente, não estava lá quando isso aconteceu,
Mas estou aqui para colar os pedaços do seu coração,
Outrora escangalhado.
Seu ontem, massacrado,
Nada posso fazer.
Seu amanhã, não posso garantir.
Mas seu hoje pode ser claro e colorido
Como a Times Square.
Eu não tenho culpa dos seus traumas,
Mas posso fazê-los cicatrizar.
Não era eu quem te deixava para trás,
Para dar atenção à carreira.
Mas, garanto que hoje largo meu trabalho e meus anseios,
Por você.
Naquele tempo, não era eu quem te expunha à vergonha,
Ao público, escancarando uma dolorida realidade da sua vida.
Mas, hoje sou eu quem te esconde de todo mal
Dentro do meu amor.
Sou eu quem te encobre do mundo,
Te fazendo viver somente dentro de mim.
O seu coração, não sei mais se bate.
Sua vida, não sei mais se deixou de existir.
Não sei mais se tem sangue a sua carne.
Mas, da sua garganta, sei que algo tem de sair.
Suas mágoas mais profundas, não fui eu quem causou.
As suas vergonhas, não fui eu quem descobriu.
Mas, comigo, trago band-aind e uma roupa bem passada.
Minha vida bate vazia.
Meu coração, você arrancou e pisou em cima
Feito um despertador velho e irritante
Que teima em tocar seus sinos ensurdecedores
No meio de uma noite de sono profundo.
No lugar dele, coloquei uma lâmpada.
Não tenho mais amor em mim.
Troquei por uma luz que me faz lembrar a cada minuto
Que, viva ou morta,
Que com você vivo ou morto,
Eu sempre serei iluminada pela esperança
De que você descubra que eu não tive culpa de nada,
Mas que eu posso ser a cura de tudo.
Não tenho culpa dos seus dissabores,
Das suas decepções,
Das necessidades que não foram atendidas.
Não fui eu quem te machucou, quem te calejou.
Infelizmente, não estava lá quando isso aconteceu,
Mas estou aqui para colar os pedaços do seu coração,
Outrora escangalhado.
Seu ontem, massacrado,
Nada posso fazer.
Seu amanhã, não posso garantir.
Mas seu hoje pode ser claro e colorido
Como a Times Square.
Eu não tenho culpa dos seus traumas,
Mas posso fazê-los cicatrizar.
Não era eu quem te deixava para trás,
Para dar atenção à carreira.
Mas, garanto que hoje largo meu trabalho e meus anseios,
Por você.
Naquele tempo, não era eu quem te expunha à vergonha,
Ao público, escancarando uma dolorida realidade da sua vida.
Mas, hoje sou eu quem te esconde de todo mal
Dentro do meu amor.
Sou eu quem te encobre do mundo,
Te fazendo viver somente dentro de mim.
O seu coração, não sei mais se bate.
Sua vida, não sei mais se deixou de existir.
Não sei mais se tem sangue a sua carne.
Mas, da sua garganta, sei que algo tem de sair.
Suas mágoas mais profundas, não fui eu quem causou.
As suas vergonhas, não fui eu quem descobriu.
Mas, comigo, trago band-aind e uma roupa bem passada.
Minha vida bate vazia.
Meu coração, você arrancou e pisou em cima
Feito um despertador velho e irritante
Que teima em tocar seus sinos ensurdecedores
No meio de uma noite de sono profundo.
No lugar dele, coloquei uma lâmpada.
Não tenho mais amor em mim.
Troquei por uma luz que me faz lembrar a cada minuto
Que, viva ou morta,
Que com você vivo ou morto,
Eu sempre serei iluminada pela esperança
De que você descubra que eu não tive culpa de nada,
Mas que eu posso ser a cura de tudo.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Hominis Excidium
A dica que eu dou, hoje, nesse momento,
É que se um dia um amor como esse aparecer na sua vida
E você não tiver a chance de resolvê-lo, mate-o.
Cometa feliz o maior homicídio da sua vida,
E fique tranquilo porque o júri vai te absolver.
Só alegue legítima defesa, por favor.
É que se um dia um amor como esse aparecer na sua vida
E você não tiver a chance de resolvê-lo, mate-o.
Cometa feliz o maior homicídio da sua vida,
E fique tranquilo porque o júri vai te absolver.
Só alegue legítima defesa, por favor.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sol
Você, de volta aqui.
Eu, voltando até aí.
Dessa vez, não congelo de saudades.
Agora, derreto de paixão.
Eu, voltando até aí.
Dessa vez, não congelo de saudades.
Agora, derreto de paixão.
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